A fuga no tempo

 

A humanidade parece que esteve sempre a fugir no tempo, devido as transformações derivados dos próprios humanos e de fenômenos naturais (forças da natureza).
Hoje ao caminhar pelas cidades e periferias  é comum encontrar uma mega empreendimento sofisticada, bem estruturada e decorada, mas sem ninguém por dentro, nem por fora. Isso nos leva certas perguntas, principalmente estas: Onde foram essas pessoas que deixavam esses espaços cheios? Será a decoração do espaço não combinava com a decoração dos Humanos em si? E se formos para zonas mais afastadas, deparamos com um vale ou retrato de uma realidade de paisagem representativa de uma civilização que desapareceu com o tempo onde restada  apenas o abrir de janelas de idosos e idosas com o olhar e escuta que  cria um radar para detectar algo incomum.
A fuga nos leva a dissertação de creches, jardins de infância, escolas, polos universitários, fabricas, escritórios, hospitais, centros de saúde,  pavilhões, palcos de diversão nas áreas de culturas e desportos,  mas sobretudo nos leva extinção da raça Humana ou  Humanos propriamente Humanos.


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